A DIFERENÇA DA MÚSICA SACRA E MÚSICA PROFANA.

A DIFERENÇA DA MÚSICA SACRA E MÚSICA PROFANA.

“Um talento pode ser usado tanto para o bem, quanto para o mal; para Deus ou para Satanás. O povo de Israel celebrou com músicas a Deus e ao bezerro de ouro” .

Uma das discussões mais comuns e polêmicas no meio cristão tem sido a de definir o que é música sacra e o que é música profana.

Como definir o que é ou não aceitável no culto a Deus? Melodia, harmonia, ritmo e letra? Algumas pessoas avaliam a vida do autor, mas seria válida essa alternativa? O sujeito não é um bom cristão mas fez uma linda música com uma letra bonita que todo mundo usa no culto, é valido isto?

Não pode de uma mesma fonte jorrar dois tipos de água! Veja o método: “Pense na letra. Ela é bíblica? Fala da obra redentora de Jesus, glorifica a Deus em tudo, ou é uma letra com atrativos pessoais? Isto é, que fala de mim, do nosso, do eu e não traz uma nota de glória a Jesus? Então é secular!”

Muita coisa “sacra” se torna profana em nossas reuniões! Se aqueles que executam instrumentos no culto a Deus não são santos, a música, por mais sacra que seja em sua origem, não será aceita por Deus. O que torna o sacrifício santo, o altar ou Deus?

Uma guitarra, um contrabaixo, um órgão elétrico e instrumentos de percussão executados por pessoas consagradas a cheias do Espírito, e no Espírito, tornarão o culto santo. Existem até mesmo cultos que não são sacros! São cultos que têm a aparência de religiosidade, contudo não têm a presença de Cristo. Músicos, corais e pregadores têm que ter suas vidas separadas para Deus, do contrário oferecerão iniqüidade no santuário.

Tudo o que é inspirado por Deus, criado por ele e utilizado somente em honra dele, por quaisquer pessoas é sacro, porque é oferecido para Deus. A mesma canção pode soar profana ou sacra, dependendo da reverência e do coração das pessoas.

Pr. Walnay // Assembelia de Deus // Newark, NJ

UMA NAÇÃO SOB JUÍZO...

Nós estamos, claramente, passando por um tempo de juízo no Brasil. A derrocada da nossa economia, a violência crescente, as catástrofes naturais sem precedentes, as pragas manifestadas por epidemias e doenças que há pouco tempo nem se conhecia e tantas outras realidades que afetam tragicamente a vida dos brasileiros hoje, não são apenas uma infeliz coincidência. Deus está açoitando uma nação que não reconheceu o tempo da sua visitação e desprezou a graça que lhe tem sido oferecida.

Que o Espírito foi derramado sobre o Brasil, ninguém pode negar. Nas últimas décadas vimos muitas manifestações do seu agir, produzindo movimentos sobrenaturais e abrindo portas amplas à pregação do evangelho. Profetas e mais profetas se levantaram aqui e vieram de outras nações para soprar fôlego de vida sobre nossa nação. O que fizemos, porém, com tudo isso?

O Brasil dos quarenta milhões de evangélicos de hoje é mais podre e mais corrupto do que o de ontem, que tinha menos crentes. Estamos vendo as entranhas da nossa classe política e empresarial sendo expostas com sua vergonha pela Justiça, mas isso é só uma tênue amostra do que, de fato, é a ética e a moral do nosso povo. Sim, do nosso povo, pois a desonestidade indecente não é marca apenas dos políticos, mas de grande parte de nossa população, incluindo, pobres e ricos, cultos e indoutos, descrentes e... Evangélicos! Infelizmente, professar a fé em Jesus não denota mais o compromisso de andar como Ele andou.

Eu gostaria de dizer outra coisa, mas minha percepção não permite. Nossos próximos anos não serão fáceis. De uma forma geral, as coisas vão piorar. Não falo apenas de economia (pois para isso, não é necessário ser profeta), mas de tragédias que abalarão as estruturas de nosso Planeta .

Uma leitura de Jeremias 5 pode nos ajudar a enxergar o Brasil e o mundo de hoje como Deus enxerga. Sua vara fustigará os nossos lombos. Até quando? Até que sejamos quebrantados, como nação.

Historicamente, quando Deus envia juízo, Ele encontra um remanescente que o busque e que aplaque a sua ira. Que façamos parte disso! Permanecer fiéis não nos livrará completamente das dores da disciplina, mas nos dará a força que precisamos para resistir e a oportunidade para sermos testemunho e voz profética no meio do caos.

Temos que nos arrepender! O altar tem sido profanado nesta nação e pelo mundo a fora a oferta do Senhor, desprezada. Se é verdade que milhões e milhões lotam os templos, é verdade também que uma grande parte aí está servindo a Mamon, cultivando sua velha ganância, buscando o brilho da prata, só que agora “em nome de Jesus”. Pior, isso inclui uma parte considerável da classe pastoral.

Temos que nos arrepender da feitiçaria, não somente daquela que é feita nos terreiros e encruzilhadas, mas da que é praticada nos altares evangélicos. Chega a ser absurda a superticiosidade e o sincretismo maligno fomentados por uma legião enorme de falsos mestres e falsos profetas, que se multiplicam como ratos. A venda de objetos e rituais com supostos poderes miraculosos mistura o comércio com o engodo na Casa de Deus. Outro dia, assisti um vídeo em que pastores de uma das maiores denominações do Brasil desciam a uma mina de ouro para buscar a “água da prosperidade”, para ser distribuída (ou vendida) aos fiéis que, certamente, ávidos pelo apelo das riquezas mundanas, nem se dariam ao trabalho de julgar o desvio teológico e de perceber o ridículo a que seriam induzidos.

Uma liderança “cristã” que ilude seu povo com águas da prosperidade, rosas sagradas e lascas da cruz não é melhor que os pais de santo, que fazem o mesmo em seus terreiros. Na verdade, é pior... E que diferença há entre um esotérico que confia no seu patuá e um crente que, ao invés de colocar sua fé em Jesus, recebe um “amuleto gospel” do seu pastor e o pendura em casa, como fonte de proteção? Nenhuma!

Temos que nos arrepender da idolatria, não só da que se pratica em procissões e templos consagrados a entidades mortas, supostos “santos”, que têm boca, mas não podem falar. Há também idolatria às personalidades humanas nas igrejas protestantes, com líderes e artistas sendo alçados pelo povo à categoria de “semi-deuses”, acima do bem e do mal, muitos deles com um testemunho tão sujo que não mereceriam admiração nem nos antros do mundo.

Como Deus não visitaria com juízo uma nação que, tendo sido apresentada ao evangelho, segue expondo sua imoralidade a céu aberto, nos carnavais e marchas gays da vida? Nossos governos erotizam crianças em escolas públicas, com materiais pornográficos e nossas leis dizem “bem-vindo” ao homossexualismo e toda forma de perversão sexual. Mas será que esse espírito não está livre para atuar também nas casas das famílias brasileiras e em muitos espaços da própria igreja? Pornografia, adultério, pedofilia, prostituição e pederastia não mancham também os altares? O que dizer dos pastores e personalidades “gospel” que estão no segundo ou terceiro casamento, sem argumentos bíblicos que lhes desse tal direito; ou dos que usam o seu feitiço travestido de “unção” para seduzir ovelhas aos matadouros da imoralidade?

Não estou falando de uma nação ignorante. O evangelho foi apresentado ao Brasil. Muitos dos que afrontam a santidade de Deus, ou estão na igreja, ou passaram por ela e decidiram voltar ao chiqueiro do mundo. A maioria absoluta já, ao menos, ouviu a Palavra ou teve oportunidade de fazê-lo e não quis. Portanto, somos indesculpáveis.

Se Jesus proclamou juízo sobre a cidade onde viveu, dizendo: “Tu, Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura, até ao céu? Descerás até ao inferno; porque, se em Sodoma se tivessem operado os milagres que em ti se fizeram, teria ela permanecido até ao dia de hoje”; se Ele chorou sobre Jerusalém, lamentando o fato de que seus filhos seriam entregues à espada, já que ela não reconheceu o tempo da sua visitação (conf. Lucas 19:41-44), porque seríamos nós poupados, tendo desdenhado tanto da Verdade, como nação?

Obviamente, no meio de tudo isso há um povo fiel, um remanescente que teme ao Senhor e respeita a sua Palavra. Como nos dias de Elias, enquanto Israel era fustigado com a seca e a fome, sete mil joelhos recusavam curvar-se diante de Baal; como no cativeiro babilônico Deus encontrou Daniel, Ananias, Mizael e Azarias, entre outros, para manter a honra do altar, há muitos crentes e igrejas hoje que, remando contra a maré, permanecem na Verdade. Que nos esforcemos para fazer parte desse remanescente, pois é dele que pode brotar de novo a misericórdia.

Os próximos tempos não serão fáceis, fique alerta disso. A vara de Deus sobre os lombos do Brasil e do mundo já começou a arder e será pesada. Não é mero castigo, mas a disciplina de um Pai que quer essa nação de volta. Ele é justo em fazê-lo, não questione. Apenas disponha-se a ser um argumento que aplaque a sua ira, a permanecer como uma testemunha fiel no meio das trevas, a chamar pessoas para viverem o verdadeiro evangelho e a interceder, como legítimo sacerdote, para que a justiça e a genuína fé cristã possam, de fato, voltar a prosperar.

Não me entenda mal. Eu não sou um irresponsável, unindo-me a Satanás para acusar a igreja. Sou parte dela. Eu a amo! Sinto vergonha dos seus pecados, porque eles são meus também. Quero me unir ao Espírito e gemer por ela. Quero ser um argumento para que a esperança e a fé verdadeira, comprometida com a Palavra, não se apaguem de vez nesta nação. Ao contrário, que se multipliquem, até que possamos virar esse jogo e ver o Senhor recolhendo a vara da punição.

Por favor, vamos nos unir a esta busca! “Se o meu povo, que por mim se chama, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, eu ouvirei."

Pr. Walney / Assembleia de Deus / Newark, NJ

O BRASIL EM CRISE

Estou aqui no Brasil e percebo os males que estão caindo sobre este país como as pragas do Apocalipse. Deus está cobrando deste país e das igrejas neste país... Enquanto o país estava financeiramente bem e havia um derramar do Espírito Santo nas igrejas, os líderes aproveitaram para acumular riquezas e patrimônio material; pouco ou nada se investiu na evangelização e na formação do caráter cristão. O que resta hoje no Brasil é um cristianismo casado com a corrupção. Sou questionado a todo instante sobre o que eu vim fazer no Brasil nesse tempo de crise. Minha resposta é simples: Em tempos de crise é que o povo mais precisa ouvir a mensagem da salvação. Tenham todos um dia abençoado. Welbr dos Santos

LIVRAMENTO - ACIDENTE ENVOLVENDO 12 CARROS

HOJE (15/2/16) VI LITERALMENTE ESTES VERSÍCULOS SE CUMPRIREM DIANTE DO QUE PASSEI JUNTAMENTE COM MEUS COMPANHEIROS DE TRABALHO. AO VOLTAR PRA CASA NO TRUCK (caminhonete)DA COMPANHIA, FOMOS SURPREENDIDOS DEVIDO À NEVE POR UM ACIDENTE ENVOLVENDO 12 CARROS NA PONTE PULASKI SKYWAY, E NOS FICAMOS NO MEIO DESTE ACIDENTE, COM CARRO BATIDOS ATRÁS E NA NOSSA FRENTE, MAS NOS NÃO BATEMOS EM NINGUÉM E NINGUÉM BATEU NA GENTE, AQUI FICA ESTE TESTEMUNHO, PRA QUEM SAI DE MANHÃ,SEM FAZER NENHUMA ORAÇÃO AO SENHOR, PRA PEDIR SUA PROTEÇÃO , PORQUE FOI JUSTAMENTE ISTO QUE NOS PROTEGEU, O NOSSO DEUS, QUE ESCUTA NOSSAS ORAÇÕES TODAS AS MANHÃS. ACRESCENTAREI AS FOTOS PRA QUE TODOS VEJAM O LIVRAMENTO DE DEUS.

Salmos 91:1-7

"Aquele que habita no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-poderoso pode dizer ao Senhor: Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio.Ele o livrará do laço do caçador e do veneno mortal.Ele o cobrirá com as suas penas, e sob as suas asas você encontrará refúgio; a fidelidade dele será o seu escudo protetor.Você não temerá o pavor da noite, nem a flecha que voa de dia,nem a peste que se move sorrateira nas trevas, nem a praga que devasta ao meio-dia.Mil poderão cair ao seu lado, dez mil à sua direita, mas nada o atingirá."

Emerson Calleb

https://www.facebook.com/emerson.vieira.37051?fref=ts

Qual é a diferença entre a definição cristã da esperança e da forma como é nor

A palavra "esperança" no vocabulário comum português é geralmente distinguido de certeza. Gostaríamos de dizer: "Eu não sei o que vai acontecer, mas eu espero que isso aconteça." Quando você lê a palavra "esperança" na Bíblia (como em 1 Pedro 1:13- "coloquem toda a esperança na graça que lhes será dada quando Jesus Cristo for revelado"), a esperança não é pensamento desejos ou ilusório. Não é "Eu não sei se isso vai acontecer, mas eu espero que isso aconteça." Isso absolutamente não e o significado de esperança cristã. A esperança cristã é quando Deus prometeu que algo vai acontecer e você colocar a sua confiança na promessa. A esperança cristã é a confiança de que algo vai acontecer, porque Deus prometeu que vai acontecer.

O Que é Tão Importante Sobre a Esperança Cristã?

Se o nosso futuro não está garantido eguiado por Deus, então, vamos ser excessivamente ansiosos. Isso resulta tantoem medo paralisante ou controle ganancioso. Nós acabamos nos preocupamosdemasiadamente com nós mesmos, nosso futuro, nossos problemas e nossopotencial, o que nos impede de amar.

Em outras palavras, a esperança é o berçodo amor cristão abnegado. Pois enquanto estamos tomando o nosso tempo paracuidar do próximo, temos a esperança e certeza de que Deus estará cuidando denos.

Se não temos a esperança de que Cristo épara nós, então vamos estar envolvidos na auto-preservação eauto-aprimoramento. Mas se nos deixarmos ser cuidados por Deus para o futuro -sejam cinco minutos ou cinco séculos a partir de agora - então poderemos serlivres para amar os outros. Sendo assim, a glória de Deus brilhara de formamais clara, porque é assim que ele se torna visível.

Quando Deus nos satisfaz tão profundamenteque somos livres para amar outras pessoas, Ele se torna mais evidente. E isso éo que queremos acima de tudo.